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"2012" traz de volta o cinema catástrofe com trama apocalíptica


Depois de adiada a estreia por quase um ano, chega às salas o milionário e apocalíptico "2012", que domina as novidades nos cinemas. Em Campinas, tem ainda "Bem-Vindo" e "Hotel Atlântico".
O diretor Roland Emmerich queimou cerca de R$ 400 milhões para mostrar em "2012" o aprimoramento do que fez em "O Dia Depois de Amanhã". Pode-se chamar desde já um épico do cinema catástrofe. Com muitos efeitos especiais e sequências de adrenalina em fugas mirabolantes e destruições, o filme se propõe um retrato do fim do mundo baseado no fim do calendário maia, no ano que batiza a produção (além de aproveitar a crença ou a eminência, claro).
O diretor diz ainda que sua versão é uma espécie de 'Arca de Noé' moderna, já que o salvamento só pode ser feito por barcos.
Escolado em terremotos, explosões e tufões, Emmerich encrementou as cenas de destruição e cataclismos e agradou alguns por ter usado o Cristo Redentor, um dos símbolos mais conhecidos do Brasil. Mas ao contrário dos anteriores "Independence Day" e "Um Dia Depois de Amanhã", a ação ganhou um laquê de globalizada e sobra para todo o mundo.