Belutti Web Rádio

Acontece!

Ads by Smowtion Media

iPhone, saiba mais.

10 questões sobre o iPhone no Brasil.

O iPhone 3G finalmente foi homologado pela Anatel, dois meses depois de seu anúncio oficial. Só que apesar de aprovado para vendas no mercado brasileiro, ainda restam muitas dúvidas sobre como o telefone será comercializado. A Macworld Brasil levantou dez questões ainda sem resposta sobre o aparelho no Brasil.
1) Data de lançamentoO Brasil aparece no site da Apple como um dos países a receber o iPhone 3G em breve, mas até agora o pais não foi citado por nenhuma operadora como participante dos 20 países com iPhone lançado em 22 de agosto. A Telefônica, dona da Vivo, disse que vai vender em 8 países da América Latina (Argentina, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, Guatemala, Peru e Uruguai) a partir de agosto. A América Móvil, controladora da Claro, também inclui Honduras e Paraguai na lista. Então, quando chega?
2) Qual aparelho vem? O modelo homologado pela Anatel é o iPhone de 8 GB. Cadê a versão de 16 GB e a versão em branco do telefone?
3) Preço Mesmo os países latino-americanos não tiveram o preço divulgado para a venda do iPhone 3G ainda. Não falar sobre o tema parece ser a estratégia das operadoras para aumentar a ansiedade do consumidor e evitar que o concorrente copie seu tema. 4) Desbloqueio As regras da Anatel dizem que os aparelhos celulares têm de ser vendidos desbloqueados, podendo a operadora exigir no máximo 1 ano de fidelidade. A Apple vai brigar com a Anatel e tentar barrar a venda de aparelho desbloqueados? Ou será que ela tem uma estratégia de venda de aparelhos sem bloqueio em seus planos, independente de operadora?
5) Aplicativos e serviçosA Claro já tem sua rede 3G em pleno funcionamento pelo Brasil, assim como a TIM. Só a Vivo ainda não anunciou seus planos de redes 3G espero que isso seja feito de maneira simultânea ao iPhone 3G. Só que o iPhone tem recursos como o visual voicemail, que é customizado pela operadora. Como isso vai funcionar? As operadoras já estão prontas para o software do iPhone?
6) Assistência técnicaO calcanhar de Aquiles da Apple no Brasil é a assistência técnica de produtos - donos de iPods quebrados que o digam a dor de cabeça para consertar ou trocar o produto. Fica a questão: apesar da venda pelas operadoras, será a Apple responsável pelo serviço de apoio ao comprador? Ou será mais um abacaxi nas mãos das operadoras, que terão de enviar o produto aos Estados Unidos para troca? Potenciais compradores de iPhone, preparem-se.
7) Ainda as operadorasO iPhone 3G vai ser, com certeza, o produto de consumo do Natal, apesar de apostarmos no início das vendas do produto já em setembro. Claro e Vivo são listadas como operadoras oficiais no site da Apple, e a TIM só diz que negocia com a Apple a venda do aparelho. Mais alguma operadora vai entrar nessa disputa? E a rede da Vivo, Claro e TIM estarão prontas para agüentar um maior volume de tráfego de dados causado pelo iPhone 3G?
8) Donos de iPhone original Quem comprou um telefone da Apple e desbloqueou o aparelho ainda que de forma ilegal já quebrou o contrato de serviço com a Apple. Como as operadoras pretendem lidar com esse cliente que já tem um iPhone e quer um dispositivo 3G? A Apple pretende dar algum suporte oficial aos donos de iPhone primeira geração?
9) App StoreJá presente no Brasil, a loja de aplicativos para iPhone é uma versão limitada da loja norte-americana. A Apple pretende continuar com essa política ou vai negociar com os desenvolvedores (principalmente os de games) a venda mundial dos programas?
10) Frequência do aparelho A Apple não diz qual é a frequência do iPhone 3G. Apesar de ser uma informação técnica e que não interessa à maioria dos consumidores, ela pode afetar a região onde o aparelho será vendido, já que as operadoras muitas vezes operam com mais de uma frequência em 3G naquela área (A Claro, por exemplo, opera redes 850 MHz e 2.100 MHz em São Paulo). Segundo o documento de homologação da Anatel dá a entender, o iPhone 3G funciona em frequências de 850 e 1950 MHz.
As questões estão no ar. Faltam as respostas da Apple e das operadoras.